Essa história é verídica.
Meus
colegas de trabalho jogavam bola toda 5a. feira.
Tínhamos
um Diretor que havia conseguido o campo de futebol "society", a bola,
os uniformes etc.
Era
muito "mandão".
Certa
vez ele deu um chute e a bola foi para a linha de fundo. Na mesma hora ele
gritou:
-
Gooooooooollllllllllllllllllll!
Todos
olharam atônitos. Pasmos.
Ele
correu, pegou a bola e a levou até o meio de campo, num gesto que caracteriza o
reinício do jogo, após um gol.
Um
colega nosso se atreveu:
- O
que é isso??!! Não foi gol não.
Ele
partiu sobre o nosso colega e aos gritos lhe impôs o pseudo-gol.
Ninguém
mais quis afrontá-lo. A partida continuou com aquele gol (que gol???) no
placar.
Há
pessoas que tem esse "poder" de persuasão. Em fazer ou obrigar alguém
a ter certeza a respeito de algo. Isso é diabólico, como nesse caso.
Aos
poucos foram deixando de participar do "descontraído" joguinho de
bola.
Traga
ela para o espiritual.
- Nós
sabemos como se joga o jogo;
-
Sabemos qual a posição de cada um no jogo e fora dele;
-
Sabemos quem é o árbitro (juiz);
-
Sabemos a regra que norteia a partida;
- Sabemos a regra que norteia a partida;
-
Sabemos respeitar a individualidade (talentos e dons) de cada um;
-
Sabemos quando começa e quando termina o jogo; e
-
Principalmente: Sabemos quando é gol!
Precisamos
sim de um técnico (treinador), para nos orientar. Mas nada deve ser feito aos
gritos, de uma forma grosseira, perversa ou cruel.
O bom
técnico extrai o que de melhor temos a oferecer. Ele potencializa tudo isso a
favor da equipe que dirige.
Conclusão:
Faça a sua parte. Se volante, volante. Se goleiro, goleiro. Se lateral-direito,
lateral-direito.
Só
assim teremos um time, uma equipe vencedora.
Em
Cristo,
Pastor
José Otávio Kanay
Nenhum comentário:
Postar um comentário